Inteligência emocional transforma famílias e resgata relacionamentos no Brasil

Método Cis
Método Cis

Discussões constantes, distanciamento afetivo, impulsividade, dificuldades na criação dos filhos e conflitos entre cônjuges. Esses são apenas alguns dos sintomas mais comuns da falta de inteligência emocional nos lares brasileiros. Em um país onde os desafios econômicos, o estresse profissional e a sobrecarga mental fazem parte da rotina de milhões de famílias, desenvolver habilidades emocionais se tornou mais do que uma vantagem: é uma necessidade urgente.

A inteligência emocional, conceito popularizado mundialmente pelo psicólogo e jornalista Daniel Goleman, diz respeito à capacidade de reconhecer, compreender e gerenciar as próprias emoções e as emoções dos outros. Em sua obra mais famosa, Goleman afirma: “As emoções podem ser contagiosas, e a maneira como você lida com as suas pode influenciar profundamente os outros ao seu redor”. No ambiente familiar, isso significa que o comportamento emocional de um pai ou mãe afeta diretamente o bem-estar dos filhos e o equilíbrio da relação conjugal.

No Brasil e em diversos países da América Latina, o grande nome que tem liderado a disseminação prática da inteligência emocional é Paulo Vieira, PhD em Business Administration, escritor e fundador da Febracis, maior escola de negócios e desenvolvimento humano da América Latina. Com mais de 8 milhões de livros vendidos e cerca de 1 milhão de pessoas impactadas por seus treinamentos, Paulo se tornou uma referência incontestável em transformação emocional.

Paulo Vieira é o criador do Método CIS, considerado o maior treinamento de inteligência emocional do mundo, com mais de 240 edições realizadas. Em seus eventos, os participantes passam por mais de 60 horas de imersão em ferramentas que aliam neurociência, psicologia positiva e coaching, com resultados comprovados por estudos científicos. Famílias inteiras já participaram juntas do treinamento, e relatam reconciliações, melhora na comunicação, aumento da empatia e fortalecimento dos vínculos afetivos.

“A inteligência emocional tem o poder de curar lares, porque ela resgata o respeito, a escuta e o amor em sua forma prática. Não adianta ter razão e destruir o outro. É preciso saber conduzir as emoções para que a família se torne um ambiente de paz e crescimento”, diz Paulo Vieira. Um de seus ensinamentos mais repetidos nos treinamentos é: “O orgulho é a raiz de todos os conflitos. Quando deixamos o orgulho de lado, abrimos espaço para o diálogo, a cura e o amor verdadeiro”.

O impacto da inteligência emocional nas famílias brasileiras é real e crescente. Em um tempo em que tantos lares enfrentam rupturas silenciosas, trabalhar habilidades como empatia, autorresponsabilidade e escuta ativa pode ser o divisor de águas entre uma família em crise e um lar restaurado. E o mais importante: nunca é tarde para começar.

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