Como uma mentoria com Pablo Marçal nos caminhos do Egito, Jordânia e Israel — entrando em Israel logo após o cessar-fogo — revelou códigos bíblicos que redefiniram meu sucesso e traçaram um novo roteiro de propósito e prosperidade.
Você provavelmente viu nas manchetes dos principais jornais do país: “Pablo Marçal leva grupo de brasileiros a Israel em meio à guerra.”
O que pouca gente entendeu — ou conseguiu explicar — é o que realmente aconteceu lá, por que a viagem não foi cancelada, e o que esse grupo de empresários foi buscar nos mesmos lugares onde a história da humanidade mudou. O código final irá te surpreender.
Eu estava nesse grupo.

Vivemos uma travessia por três territórios carregados de significado: Egito, Jordânia e Israel. Visitamos as pirâmides, subimos o Monte Sinai, atravessamos o deserto e chegamos às margens do Mar da Galileia — literalmente pelos passos de Moisés e de Jesus. Mesmo com Israel em conflito armado, com voos cancelados e fronteiras instáveis, algo inesperado aconteceu: a guerra cessou exatamente no dia em que entraríamos no país. Fomos o primeiro grupo autorizado a entrar depois do cessar-fogo. Coincidência? Eu chamo de “Deus-cidência”.

Mas o que realmente mudou minha vida — e o que pode mudar a sua — foram os códigos que essa viagem ativou. Códigos que estão na Bíblia, mas que agora fazem sentido dentro do negócio, da vida e da missão.
Essa jornada virou um mapa vivo de propósito e prosperidade. E é isso que quero compartilhar com você.
Nosso ponto de partida foi o Egito — não só o país, mas tudo o que ele representa na história espiritual da humanidade. Visitamos as pirâmides e sentimos o peso daquela civilização construída com base no trabalho forçado, em estruturas opressoras e na mentalidade do “mais do mesmo”. Ali caiu o primeiro código:
“Antes de libertar o povo do Egito, Deus teve que libertar o Egito de dentro do povo.”
Quantos empresários vivem hoje como escravos modernos? Presos no looping de apagar incêndios, vivendo para pagar boletos, com agendas lotadas, mas corações vazios? O Egito faz você ser produtivo sem propósito. Você entrega, cresce, conquista… mas, por dentro, está preso.
Ali ficou claro: para entrar no Reino, primeiro você precisa sair do Egito.
Seguimos viagem rumo ao deserto, até o Monte Sinai — o mesmo lugar onde Moisés recebeu os Dez Mandamentos. Subimos a montanha em silêncio, de madrugada. Cada passo era uma renúncia. A subida era física, mas o que mais pesava não era a mochila — eram os pesos invisíveis que cada um levava do Egito.

E ali caiu mais um código:
“Você nunca vai ouvir Deus claramente enquanto ainda carrega o que deveria ter deixado no Egito.”
Orgulho, medo, vaidade, apego, controle… Para subir, você precisa soltar. Para receber direção, é preciso primeiro deixar o que te atrasa no deserto.
No topo do Sinai, senti algo que não vinha de fora — vinha de dentro. Era como se o barulho do mundo tivesse cessado para dar lugar a um download silencioso de clareza.
“Deus não fala com pressa. E não fala no ruído. Quem quer direção precisa aprender a subir. E calar.”
Ali entendi: o deserto não é o fim. É o processo que te esvazia para te preparar. Só quem não desiste da subida recebe a instrução para os próximos passos.
De lá, seguimos para a Jordânia. Ali, Moisés viu a Terra Prometida… mas não entrou. Ele tinha chegado até o fim da travessia — mas não atravessou a última fronteira.
“Ver o destino e não viver nele é uma das maiores dores do ser humano.”
Quantos empresários conseguem ver o que poderiam ser, ter ou viver — mas não entram? Porque falta uma decisão, um desbloqueio, uma instrução… ou coragem.
A Jordânia ensina a honrar o processo. A entender que só entra quem está pronto para reinar — e não apenas conquistar.
Já Israel foi o ápice.

Mas não pela paisagem ou cultura — foi pelo tempo profético que vivemos. O país estava em guerra. Militares nas ruas, tensão no ar. E ainda assim… a guerra cessou no dia em que entraríamos. Fomos o primeiro grupo autorizado a entrar após o conflito.
No Muro das Lamentações, fomos recebidos com surpresa e festa. Jovens soldados, recém-integrados ao exército, vinham ao nosso encontro, alegres, cantando. Como se soubessem: alguém que carrega propósito havia chegado.
No Mar da Galileia, o vento soprava leve, a água tranquila. Ali, onde tantos milagres aconteceram, Jesus liberou um dos códigos mais poderosos que já ouvi.
Em João 21:6, Jesus dá uma instrução direta aos discípulos. Eles haviam passado a noite toda tentando pescar e não pegaram nada — até que Jesus aparece na praia e diz:
“E ele lhes disse: lançai a rede à direita do barco, e achareis. Lançaram-na, pois, e já não a podiam tirar, pela multidão dos peixes.” (João 21:6 — ACF)
Essa passagem carrega um código muito poderoso:
Eles estavam fazendo a coisa certa (pescando), no lugar certo (o mar), com as ferramentas certas (rede e barco)… mas sem direção, o resultado era nulo. Quando a instrução veio — “do lado direito” — tudo mudou.
É o que você tem transmitido com profundidade: não é sobre fazer mais, é sobre obedecer à instrução certa.
E aqui, eu preciso abrir o jogo com você:

Há alguns anos, se eu lesse uma matéria como essa, eu daria risada. Eu era um ateu fervoroso. Racional ao extremo. Achava tudo isso papo de coach místico, enrolação para vender mentoria, coisa de gente que usa fé como muleta emocional. “Religião fabricada”, “manipulação”, “golpe emocional” — eu pensava tudo isso. E talvez você esteja lendo com esse mesmo olhar agora. Desconfiado. Arisco. Com o coração trancado.
Mas é exatamente por isso que eu sei o que estou te dizendo. Porque eu já fui esse cara. E quando você vive o que vivi, quando sente o céu tocar a terra num lugar como o Mar da Galileia, quando entende que direção vale mais do que força, você percebe: não é manipulação.
É revelação. Prosperidade é isso: direção sobrenatural em um ambiente natural. Um alinhamento entre sua vida, sua missão e o tempo certo de Deus.
De Salvo a Reinante: O Código Final
Até então, eu era um empresário com sucesso. Hoje, entendo que fui chamado para reinar com propósito. Ser salvo é o início. Mas ser reinante é a missão. O Reino não é um lugar futuro. É um estado de consciência, de alinhamento, de clareza. Quando você entra nele, tudo muda.
E agora, empresário, eu te pergunto:

Você vai continuar pescando do lado errado, só porque o barco está cheio de gente? Vai seguir no automático, achando que crescimento é sinônimo de direção? Ou vai parar, subir o Sinai da sua vida, deixar o que te atrasa no Egito… e ouvir a instrução que pode mudar tudo?
Se você sente que chegou longe, mas ainda não chegou lá, então talvez esteja na hora de fazer o que poucos fazem: alinhar seu negócio com o Reino e sua estratégia com o propósito.
Vamos explorar essa jornada através de nossa análise
Um abraço fraterno,

Author: Daniel Pedroso
Sócio-diretor da Central da Negociação (CDN), empresa do ForteGroup, a maior rede Certisign (Ex-Serasa) de Certificação Digital do país. A CDN é um ecossistema inteligente, criado para oferecer soluções pontuais para cada fase da jornada do empresário — da crise à expansão, sempre com direção e propósito.